Vereador do MDB propôs a criação da Felit-MS em 2021 quando era presidente do Legislativo
A Feira de Literatura de Mato Grosso do Sul (Felit-MS) tem mais uma edição confirmada, entre os dias 4 e 6 de junho, na Câmara Municipal de Dourados, e promete movimentar o cenário literário com o lançamento de, pelo menos, 15 livros. O evento cultural é um dos mais relevantes do Estado e foi incluído no calendário oficial do município através de articulação do vereador Laudir Munaretto (MDB), que também propôs a criação do Felit, em 2021, quando presidia a Casa de Leis.
A semente da feira foi plantada quando o Grupo Literário Arandu apresentou à Secretaria de Cultura do Estado uma série de propostas voltadas à valorização da literatura sul-mato-grossense. Entre elas, destacava-se a ideia de uma grande feira literária. Simultaneamente, o grupo buscava apoio da Câmara Municipal para homenagear o poeta e jornalista Nicanor Coelho, falecido em 2020, propondo nomear a biblioteca municipal com seu nome.
Durante uma dessas reuniões, Laudir Munaretto propôs que a primeira edição da Felit acontecesse na Câmara de Dourados. A sugestão se mostrou certeira, oferecendo um espaço com toda a infraestrutura necessária para um evento dessa magnitude.
“Percebi que tínhamos uma estrutura completa na Câmara: auditório, palco, banheiros, água e um amplo espaço. E como a concepção da Felit já incluía uma homenagem a Nicanor, a sinergia era perfeita”, explicou o vereador.
A partir dessa iniciativa, a Felit-MS deixou de ser apenas uma ideia e se transformou em uma realidade. O evento se firmou como uma parceria duradoura, reunindo esforços do Grupo Literário Arandu, da Câmara Municipal, da Secretaria de Cultura, da Secretaria de Educação e do setor privado, como o Banco Sicredi Centro-Sul.
A atuação de Laudir Munaretto não se limitou à viabilização institucional: ele também disponibilizou sua equipe de gabinete para colaborar com a organização do Felit-MS, demonstrando envolvimento direto no fortalecimento da cultura local e mostra a visão e compromisso do vereador com a valorização da literatura, da memória e da identidade regional.
